Lista: Livros pouco conhecidos para ler no mês do horror



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(Imagem do Pinterest)


 Segunda lista do mês para indicar e ao mesmo tempo citar para vocês livros pouco conhecidos, lidos e comentados mas que vale a pena dar uma olhada na sinopse, procurar a respeito e ler nesse mês do horror.


 Nessa lista tem livros de terror, horror, mistério, suspense e também um pouco de investigação, para todos os públicos.


O gato do Brasil


O Gato do Brasil


 Para quem não quer deixar de ler algo de Sir Arthur Conan Doyle, mas quer ler historias menores, com temas diversos, fugindo um pouco apenas de Sherlock Holmes, O gato do Brasil é uma ótima pedida, com historias de terror e suspense.

Sir Arthur Conan Doyle, mais conhecido pelas histórias de Sherlock Holmes, era um exímio escritor de terror e de suspense psicológico. Esta coletânea reúne quatro contos nos quais o mistério e o macabro andam lado a lado. “O funil de couro”, “A nova catacumba”, “O caso de Lady Sannox” e “O gato do Brasil” são algumas das mais representativas histórias do gênero. Em “O funil de couro”, não há fronteiras entre o sonho e a realidade. “A nova catacumba” resgata o emocionante duelo entre duas mentes brilhantes. Já “O caso de Lady Sannox” é uma história sobre volúpia e prazer. Para fechar o volume, “O gato do Brasil”, que reserva um final surpreendente para este magnífico conjunto.



Um sonho de três noites

Um sonho de três noites


Disponível no Kindle Unlimited

Publicado pela editora Draco, esse é o e-book para os fãs de releituras e historias baseadas no universo de H.P. Lovecraft.


Neste conto um autor se torna um personagem: H.P. Lovecraft, um dos mais famosos autores de Pulp Fiction, responsável por obras como "O Chamado de Cthulhu" e "Nas Montanhas da Loucura", é apenas um escritor decadente que mora em um apertado quarto em Red Hook, bairro de Nova York conhecido pela proximidade de fétidos portos e por ser um dos domínios de Al Capone na década de 20. Em meio à pobreza, descobertas científicas e pesadelos que o atordoam toda noite, mal sabe ele que este conjunto de influências iria culminar na maior de suas criaçoes: o morto que dorme, Cthulhu.


O Substituto


O Substituto

 Só essa capa já da medo e ao mesmo tempo uma curiosidade imensa para descobrir essa historia, com bebes na historia, emersão de águas, e garotas cadáveres.

Mackie não é um de nós. Ele vive na pequena cidade de Gentry, mas vem de um mundo de túneis e águas escuras e lamacentas, um mundo de garotas-cadáver governado por uma pequena princesa tatuada.
Ele é um Substituto — deixado no berço de um bebê humano há dezesseis anos. Agora, devido a uma alergia fatal a ferro, sangue e solo consagrado, Mackie está morrendo aos poucos no mundo dos homens.
Mackie daria qualquer coisa para viver entre nós. Tudo o que ele deseja é tocar baixo e descobrir mais sobre uma garota estranhamente fascinante chamada Tate. Mas quando a irmãzinha de Tate desaparece, Mackie é irreversivelmente arrastado para o submundo de Gentry, conhecido como Caos.



Não Voltaras


Não Voltarás



 Esse também é um dos livros que esta na minha lista para ler a um bom tempo. Uma família, uma floresta, uma câmera, pessoas, a policia, e a volta. (Literatura Sueca)



Mike Zetterberg vive com a esposa Ylva e a filha do casal numa pequena cidade praiana na Suécia. Uma noite, Ylva não volta para casa depois do trabalho. Mike acredita que ela só foi tomar um drinque com as amigas, mas, quando ela não aparece na manhã seguinte, ele começa a se preocupar. 
Enquanto Mike lida com as suspeitas da polícia e com o próprio desespero, ele nem desconfia de que sua esposa está viva e a apenas alguns passos de casa, presa num porão do outro lado da rua, atraída para uma trama horripilante de punição e vingança. Uma câmera de vigilância lhe permite ver sua família pela tela da TV. Eles não podem vê-la — e certamente não podem escutar seus gritos desesperados de socorro...
Não voltarás é um livro eletrizante, que vai prender os leitores da primeira à última página.



Mortos entre vivos

Mortos Entre Vivos

 Uma historia com epidemias acontecendo no pais, o que me lembrou vagamente a série The Rain não que faça uma conexão muito direta. Alem de zumbis, mortos.



   Estocolmo, Suécia, 13 de agosto de 2002. Seria mais um dia normal na capital do civilizado e pacato país com um dos melhores IDH do mundo, não fosse uma "epidemia" de cefaleia e o estranho comportamento dos aparelhos eletrônicos: eles simplesmente não desligam, mesmo quando desconectados da tomada. Prenúncio de fenômeno ainda mais extraordinário: os mortos revivem - inclusive os falecidos até alguns meses antes. De repente, eles se movem, andam, deixam as câmaras de refrigeração dos hospitais, falam (ou balbuciam algumas palavras, como crianças) e podem ser ouvidos arranhando a tampa de suas urnas funerárias, nos cemitérios.


Não se trata de zumbis devoradores de cérebros e transmissores de sua condição de "nem vivo, nem morto" por meio de mordidas. Pelo contrário, os "redivivos" - como passam a ser oficialmente chamados pelo governo - são entes queridos (o avô, o marido, a esposa, o filho, o neto) que todos gostariam de ter de volta ou ao menos por mais um tempo para corrigir erros, pedir perdão (ou perdoar), prorrogar a companhia em nome de momentos felizes e de afetos que a morte impediu de repetir ou de cultivar.

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